Que prazer eu vejo nas flores,
Desabrochando às 11 horas.
No nascer do sol,
No cantar do galo,
Nas gotas de chuva,
No sereno, no orvalho.
Nos verdes das florestas,
Na fauna, na flora,
No inverno e no verão,
Na dança da estação.
Aprecio uma cantiga,
Simplicidade da vida.
Natureza tão vibrante,
Paisagens encantantes,
E o sol tão deslumbrante!
Mas por que já não vejo,
A mesma vista de antes?
Vejo florestas mortas,
E animais ofegantes,
Com sede, no calor,
Que sol, minha gente!
Quanta falta me faz,
A paisagem de antigamente.
A natureza chora,
Os animais se vão,
E a humanidade destrói
O que era pura perfeição.
Quanta seca, quanta dor,
A flor já não desabrocha.
Falta carinho, cuidado,
Atenção e amor à rocha.
- Autor: Keyliane ( Offline)
- Publicado: 8 de dezembro de 2024 01:54
- Comentário do autor sobre o poema: Caros leitores,o poema é uma reflexão sobre os problemas ambientais. Gostaria de conscientizá-los sobre a importância de olharmos com mais amor e cuidado,para a nossa natureza,o nosso habitat.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
- Usuários favoritos deste poema: Letícia Alves
Comentários1
"A flor já não desabrocha.
Falta carinho, cuidado,
Atenção e amor à rocha."
Que linda forma de chamar à atenção sobre cuidarmos do nosso lar, da mãe natureza. Muito bom ler poemas sobre esse ideal importante, mas que tem sido, na prática, esquecido, muitas vezes.
Abraços!
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