Que prazer eu vejo nas flores,
Desabrochando às 11 horas.
No nascer do sol,
No cantar do galo,
Nas gotas de chuva,
No sereno, no orvalho.
Nos verdes das florestas,
Na fauna, na flora,
No inverno e no verão,
Na dança da estação.
Aprecio uma cantiga,
Simplicidade da vida.
Natureza tão vibrante,
Paisagens encantantes,
E o sol tão deslumbrante!
Mas por que já não vejo,
A mesma vista de antes?
Vejo florestas mortas,
E animais ofegantes,
Com sede, no calor,
Que sol, minha gente!
Quanta falta me faz,
A paisagem de antigamente.
A natureza chora,
Os animais se vão,
E a humanidade destrói
O que era pura perfeição.
Quanta seca, quanta dor,
A flor já não desabrocha.
Falta carinho, cuidado,
Atenção e amor à rocha.