Qual será a apoteose do meu caminho?
Entre santos e alegres não me reconheço
E na perfeita linha do trem que me alinho
E no meu destino, a cigana diz que pereço
Pescadores famintos sem peixes para pescar
No rio, próximo ao esperado belo paraíso
Venderam este rio,Oh próximo da seca chegar
A fome não é rara, maltrata e adoece o juízo
Épocas e mais tempos no mundo eis a questão
Mas viver eternamente feliz, é hilário
A espada corta de ambos os lados em ação!
Deus misericordioso clemente da eternidade!
A culpa é sempre da injustiça, e do imperfeito salário
Também erro! perdão, perdão-mil vez mil piedade
- Autor: CORASSIS (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 24 de julho de 2020 21:08
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 32
Comentários2
Boa noite poeta. Excelente !!!!!!!!!!
1 ab
Boa noite! Já não sabemos por onde vamos...se temos onde chegar... excelentes versos.
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