A gentileza, como uma brisa serena,
invisível, mas sempre em nós,
desliza nos gestos cotidianos—
um sorriso que clareia a sombra,
uma palavra que acalma o tumulto,
uma mão silenciosa que oferece abrigo.
Ela não exige retorno,
apenas flui,
tecendo a paz no instante fugaz,
como um rio que carrega a pedra da indiferença
até ser suavizada em águas calmas.
Reflexo da empatia,
nos ensina que a humanidade se revela
nos toques sutis da alma,
como estrelas que iluminam a escuridão
na imensidão do céu.
Quanto mais praticada,
mais se expande,
como uma flor que desabrocha
no coração dos que buscam,
alimentando os ânimos cansados
com seu néctar de ternura.
E assim, no ciclo infinito,
a gentileza se espalha,
como perfume que se dispersa
no ar, invisível, mas profundo,
deixando marcas em cada alma
e unindo os corações
neste mundo sedento
de gestos simples,
de um amor genuíno e presente.
- Autor: Sezar Kosta ( Offline)
- Publicado: 20 de novembro de 2024 17:25
- Comentário do autor sobre o poema: Olá, pessoal! Estava aqui pensando em compartilhar com vocês como nasceu "A Brisa da Gentileza". Sabe quando você está caminhando e, de repente, uma brisa suave toca seu rosto? Foi exatamente num momento assim que a inspiração chegou, silenciosa e delicada, como a própria gentileza costuma ser. Me peguei refletindo sobre como os pequenos gestos podem ser tão poderosos. É incrível como um simples sorriso pode iluminar o dia de alguém, não é? A gentileza é meio mágica assim - invisível aos olhos, mas tão presente no coração. Como uma borboleta que pousa suavemente numa flor, ela toca as pessoas sem fazer alarde. Em tempos onde tudo parece tão acelerado, quis lembrar que ainda existem momentos para pausar e sentir essa "brisa" especial que nos conecta uns aos outros. Afinal, gentileza gera gentileza, como uma onda que se espalha silenciosamente. E você, já sentiu essa "brisa" hoje? Adoraria saber suas impressões sobre o poema e como a gentileza toca sua vida. Deixe um comentário!
- Categoria: Não classificado
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