De repente, ele surge, sem qualquer aviso,
Como um desvario de emoções,
Traz consigo o peso da dor,
Mas também a promessa da felicidade.
A palavra que não se encontra na boca,
Mas ecoa no peito, como uma agulha.
A ilusão de amar, mas no final...
Um amor vazio e descompassado.
Um sentimento de cada vez, carregado de amor,
Logo o arrepio no peito, confuso, mas doce,
Em seguida, o gosto amargo da dúvida,
Por fim, a incerteza cruel em aceitar.
A primeira sensação de amor é indiscutível,
A primeira emoção que age, como reagente,
Sempre trazendo um resultado doce...
Mas sempre seguida por uma desgraça silenciosa.
- Autor: Pedro Silva ( Offline)
- Publicado: 24 de outubro de 2024 03:25
- Comentário do autor sobre o poema: Olá, pessoal!\r\n\r\nEspero que estejam todos bem. Decidi me aventurar um pouco pelo mundo da poesia e compartilhar algo que escrevi recentemente. É uma forma de expressar alguns sentimentos e reflexões que têm me acompanhado. Gostaria muito de saber a interpretação de cada um de vocês sobre o poema e, se possível, contar com suas sugestões e opiniões. \r\nAtt. Pedro Silva
- Categoria: Não classificado
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Comentários1
Poética cheia de emoções e inquietações do ser . Parabéns
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