De repente, ele surge, sem qualquer aviso,
Como um desvario de emoções,
Traz consigo o peso da dor,
Mas também a promessa da felicidade.
A palavra que não se encontra na boca,
Mas ecoa no peito, como uma agulha.
A ilusão de amar, mas no final...
Um amor vazio e descompassado.
Um sentimento de cada vez, carregado de amor,
Logo o arrepio no peito, confuso, mas doce,
Em seguida, o gosto amargo da dúvida,
Por fim, a incerteza cruel em aceitar.
A primeira sensação de amor é indiscutível,
A primeira emoção que age, como reagente,
Sempre trazendo um resultado doce...
Mas sempre seguida por uma desgraça silenciosa.