Vívida!

Lim

 

Numa cruel mordaça, tragada, 

O estrago irreversível onde a pele da dor tenta absorver, 

Como um corpo estranho, envolto por sangue, grito e desespero, 

E dentro de si, como bala, explodiu, fez entorpecer.

 

Procurou por ar,

Estava em si, a sufocar, 

Rompeu a corda, 

Matou o que estava a maltratar.

 

Seguiu em frente,

Alma leve, 

Vívida! 

Um novo caminhar... 

  • Autor: Lim (Offline Offline)
  • Publicado: 20 de outubro de 2024 07:39
  • Comentário do autor sobre o poema: Mesmo doendo podemos seguir a liberdade de florir!
  • Categoria: Ocasião especial
  • Visualizações: 18
  • Usuários favoritos deste poema: CORASSIS, Melancolia...


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