Numa cruel mordaça, tragada,
O estrago irreversível onde a pele da dor tenta absorver,
Como um corpo estranho, envolto por sangue, grito e desespero,
E dentro de si, como bala, explodiu, fez entorpecer.
Procurou por ar,
Estava em si, a sufocar,
Rompeu a corda,
Matou o que estava a maltratar.
Seguiu em frente,
Alma leve,
Vívida!
Um novo caminhar...