ESCOLHAS AO SOL

Sezar Kosta

Em um dia de sol radiante,

uma mulher desliza pelo parque,

seus passos dançam sobre a grama verde,

e o riso das crianças,

como músicas de anjos,

faz ecoar em seu coração.

 

Casais trocam olhares,

corações entrelaçados em promessas,

e ela, entre sombras do passado,

recorda os dias nublados,

mas a vida, ah, a vida,

sempre oferece um convite:

o de agradecer.

 

Diante de uma árvore majestosa,

suas raízes profundas,

como memórias que não se apagam,

ela respira a essência da terra molhada,

como um abraço da natureza,

e compreende que a perspectiva

é uma escolha,

um ato de coragem.

 

“Eu escolho ser grata,”

declara ao vento,

“eu escolho ser feliz.”

E, nesse instante,

o mundo explode em cores vibrantes,

as risadas se tornam melodias,

e a luz do sol ilumina

cada canto da sua alma.

 

Ao deixar o parque,

um eco persiste na brisa:

o que você vai escolher hoje?

E a resposta,

como um sussurro divino,

se transforma em esperança,

guiando seus passos

em direção à alegria.

  • Autor: Sezar Kosta (Offline Offline)
  • Publicado: 15 de outubro de 2024 09:34
  • Comentário do autor sobre o poema: Oi, pessoal! Sabe aqueles dias em que o sol brilha e parece que a vida decidiu fazer uma dança? Imagine uma mulher deslizante pelo parque, seus passos como uma valsa na grama verde, enquanto risadas de crianças soam como músicas celestiais. Essa imagem me inspirou a pensar sobre gratidão e as escolhas que fazemos. A vida é como um grande cardápio, e cada dia nos oferece um prato especial para saborear. No final, tudo se resume à pergunta: o que você vai escolher hoje? Deixe suas impressões nos comentários! Adoraria saber o que essa cena provoca em você!
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 7
  • Usuários favoritos deste poema: Sezar Kosta
Comentários +

Comentários2

  • Lilian Fátima

    Excelente, SEZAR. O dia nos monstra suas nuvens e céu azul ou não,cabe a nós escolher como vivenciar esse dias e os demais. Parabéns, carissimp

  • Elfrans Silva

    Essa figura ilustrativa me lembrou em alguma coisa a capa da revista Caminho Suave, dos meus tempos na Escola. Talvez as crianças de mãos dadas, sei lá. Então bateu a saudade da infância. Não escolhi ser adulto, mas, era preciso ser. Muitas escolhas fizeram por mim, até que cresci. Depois comecei a fazer minhas próprias escolhas.Algumas me dei bem, outras não. Porém, agradeço por todas elas, pois, assim como na cartilha, aprendi a sorrir com as experiências, e decidi ser feliz, afinal, muito depende de nós se quizermos seguir por um Caminho Suave. Aprendo até hoje como ser grato sempre. Meu abraço poético à você prezado amigo



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