Em um dia de sol radiante,
uma mulher desliza pelo parque,
seus passos dançam sobre a grama verde,
e o riso das crianças,
como músicas de anjos,
faz ecoar em seu coração.
Casais trocam olhares,
corações entrelaçados em promessas,
e ela, entre sombras do passado,
recorda os dias nublados,
mas a vida, ah, a vida,
sempre oferece um convite:
o de agradecer.
Diante de uma árvore majestosa,
suas raízes profundas,
como memórias que não se apagam,
ela respira a essência da terra molhada,
como um abraço da natureza,
e compreende que a perspectiva
é uma escolha,
um ato de coragem.
“Eu escolho ser grata,”
declara ao vento,
“eu escolho ser feliz.”
E, nesse instante,
o mundo explode em cores vibrantes,
as risadas se tornam melodias,
e a luz do sol ilumina
cada canto da sua alma.
Ao deixar o parque,
um eco persiste na brisa:
o que você vai escolher hoje?
E a resposta,
como um sussurro divino,
se transforma em esperança,
guiando seus passos
em direção à alegria.