Alexandre, Júlio César, Augusto:
Os Impérios lutaram em causa vã.
O mundo esqueceu-se de Cartago
E nós tivemos um Gengis Khan!
A Religião tornou-se prioritária:
Católicos e Protestantes lutaram em vão.
O mundo esqueceu-se de Vestfália
E nós tivemos um Napoleão!
A Europa, de Revoluções virou arena:
Lembranças de uma Guerra Territorial.
O mundo esqueceu-se de Viena
E nós tivemos uma Guerra Mundial!
Mundo em chamas definidas aos detalhes:
Da Galícia ao Isonzo, de Sarajevo à Yser.
O mundo esqueceu-se de Versalhes
E nós tivemos um Adolf Hitler!
O que com o Sangue começa
Somente com Sangue terminará
Estamos nos esquecendo de Hiroshima? Nagasaki?
Um Ciclo que nem a ONU está conseguindo evitar!
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Autor:
Pedro Fachineli (
Offline) - Publicado: 5 de outubro de 2024 14:31
- Comentário do autor sobre o poema: Escrevi sem cunho político nenhum, apenas para refletir sobre a situação geopolítica atual, espero que gostem\\\\r\\\\n
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 36
- Usuários favoritos deste poema: Lilian Fátima, Melancolia...
Offline)
Comentários3
SERGIO NEVES - ...é, meu amigo...,...é o humano sendo humano! ...infelizmente de forma inexorável...-desde Caim e Abel...,..."...e assim caminha a humanidade"! / ...gostei bastante da forma e do conteúdo do teu escrito,...muito reflexivo! /// Abcs.
O ser humano tem esse viés de maldade, alavancado pela cobiça, ganância e egoísmo. Lindo teu poema. Parabens
Muito boa reflexão,rememorando a falta de tirocínio humano pois a História nos dá inúmeras provas da bestialidade humana, do desejo de ter a própria glória,reinar, importância de umas vontades nem sempre corretas. O ser humano já deu provas de insensatez,de intolerância, desejo de estar no poder, ocupar de Deus o comando querendo reinar um lugar que a Deus soberano pertence. E aí tivemos Poncio Pilates, lavado as sujas mãos, tivemos um Hitler assassinando milhões de judeus e tantas figuras abertas que só malefícios causaram a' humanidade. O homem destruira' o homem e o Planeta Terra já está em ruínas pela ação deleterea do homem,um ser que sabe ser abjeto!
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