Nascer
Ser
Senescer
Por fim
Desiludido
Fenecer
Um castelo
Construir
Escrupulosamente
De cartas
Marcadas
Que irão desabar
Ao primeiro sinal
Do hálito
Da morte
- Autor: andreilew ( Offline)
- Publicado: 18 de julho de 2020 21:21
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 12
Comentários7
É. O que há de ter na morte?
Esse final é impactante.
Olá Emanuele.
Penso que a morte seja um alívio.
A antípoda do nascimento.
Não há pq temê-la, pois é natural e inevitável.
Abraço
Olá Emanuele.
Penso que a morte seja um alívio.
A antípoda do nascimento.
Não há pq temê-la, pois é natural e inevitável.
Abraço
É um tema controverso, impactante para muitos, temeroso para outros. Em um dos meus poemas eu a descrevi desse jeito:
Talvez a morte seja apagar o passado e se unir ao presente.
Fechar os olhos e ampliar a consciência,
Transformar a matéria e libertar a essência.
O despertar do sono para Ser uma outra realidade.
Olá Emanuele.
Penso que a morte seja um alívio.
A antípoda do nascimento.
Não há pq temê-la, pois é natural e inevitável.
Abraço
Perfeito. Seu poema, econômico em palavras e tão pleno de sentido, é muito bom e verdadeiro. Se o castelo for de cartas. Se de pedra, caem logo as torres, mas os alicerces nos sobrevivem por algum tempo. Abraço.
Olá Emanuele.
Penso que a morte seja um alívio.
A antípoda do nascimento.
Não há pq temê-la, pois é natural e inevitável.
Abraço
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