No coração "havia" um fogo aceso,
Foi o "amor" que floresceu em segredo,
É como uma brisa suave ao entardecer.
Olhares tímidos, sorrisos roubados,
Palavras que dançam, em sons delicados.
É o primeiro a acelerar o coração,
O primeiro toque, junto de uma enorme emoção.
Cada encontro, um universo novo,
Há cada despedida, um instante que não se renova.
É na simplicidade de estar perto,
O "primeiro" amor é o que faz do mundo um lugar certo.
É a descoberta de um sentimento profundo,
Onde dois corações criam o seu próprio mundo.
E mesmo com o passar do tempo,
O primeiro amor continua a brilhar.
Fica na memória, como uma canção,
Aquele primeiro beijo, primeiro toque.
E em cada lembrança, um suspiro a mais,
Pois o primeiro amor é "eterno", e nunca se desfaz.
- Autor: Tainara Freitas (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de setembro de 2024 20:03
- Comentário do autor sobre o poema: Escrevi esse poema pensando no meu primeiro amor, quando digo que nunca se desfaz é porque ele morreu, mas eu continuo a pensar mesmo não querendo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 20
Comentários1
Linda poesia. Expressou muito bem o que muitos sentem e não sabem definir em palavras.
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