Águas Sagradas
Venho dos rios revoltos
Das marés com ondas cortantes
Onde um sopro de vida
É tão importante
Quanto o mar é infifinito
Deixemos pra trás
Os atropelos das ondas
Que nos puxam para o fundo do mar
E continuemos com o barco a remar
Busquemos as límpidas
Águas doces e puras dos rios que lavam a alma
No descarregar das pedras
Ruídos misteriosos que nos embriagam e enobrece
Das cachoeiras onde moram
As riquezas profundas
Sob a luz das águas
E pérolas a brilhar
No reboliço das ondas
Das praias diversas
Guardiãs da história
Brincam baleias e tartarugas
Algas e águas vivas
Misturas exóticas
Encantam minhálma
Entre o doce e o sal
Meus lábios degustam
Um sabor natural
Das águas sagradas
Imersas no mesmo compasso
De sabor universal
Meu lado poético
Geralda Figueiredo
- Autor: Gel (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 25 de setembro de 2024 00:09
- Comentário do autor sobre o poema: Vivência
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 8
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários1
LInda poesia. Imergi nesse teu manancial de águas poéticas
Feliz demais com teu comentário, obrigada, pelo carinho.
Gratidão!
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