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Eram tantas vezes vida
Dois comungando a eternidade
Eram vidas vezes tantas
Um amor além do que se tange
Eram vidas vezes tantas
Um enlace que não constrange
Um testemunho da liberdade
No desenlace que não se evita
Apesar da forte dor que se sente
O que é próprio deste mundo, alegre-se
Pois no amor se guarda a verdade
Erga a cabeça, confie, não lamente
Deus é o abraço que ampara, alegre-se
Nessa imponderável realidade
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- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 13 de setembro de 2024 09:08
- Comentário do autor sobre o poema: Dedico ao casal Lucita e Rogério
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
- Usuários favoritos deste poema: Nelson de Medeiros
Comentários2
Saudações poeta! Que profundo e bem elaborado soneto. O contexto é sui generis e encanta. 1 ab
Saudações, meu amigo!
É um soneto em homenagem a uma amiga que sofre a perda do amado. Fico muito feliz que tenha gostado.
Forte abraço
Mensagem otimista e de fé. Avante. Abraços
Muito obrigado, poetisa!
Sua visita é um estímulo.
Abraços
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