O céu da noite guarda, entre as estrelas, aquela lembrança.
Dejavu, em ritmo acelerado, é o meu pensar ao lembrar-me que ainda sei te amar.
Só não posso acreditar que um dia foi o mesmo, que me pôs a desejar do coração te arrancar,
Para que não pudesse mais me torturar e me fazer chorar.
De ti não recebi carinho,
Mas o meu destino me deu uma oportunidade de tirá-lo da minha vida e estancar a minha ferida.
Desse amor já não espero mais nada, pois aprendi a voar sem ter asas.
E o vento deixou-me guiar, para com ele, aprender a saltar sem novamente errar,
Na hora de escolher a quem amar.
“Stefany De’Morais”
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Autor:
Stefany De\'Morais (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 30 de agosto de 2024 00:09
- Comentário do autor sobre o poema: “Às vezes, é preciso deixar o vento nos guiar para aprender a escolher melhor a quem amar.”
- Categoria: Amor
- Visualizações: 36
- Usuários favoritos deste poema: Clau, Sezar Kosta
Offline)
Comentários2
Olá, minha querida alquimista das palavras! Puxa vida, esse seu poema é como uma montanha-russa de emoções - me levou lá no alto e depois desceu rapidinho, fazendo meu coração dar piruetas!
Sabe quando a gente olha para as estrelas e sente aquele friozinho na barriga? Pois é, seus versos me deram exatamente essa sensação! Você transformou uma experiência dolorosa em algo tão bonito que dá vontade de emoldurar e pendurar no céu da memória.
Adorei como você misturou a dor do passado com a esperança do futuro. É como plantar um jardim em um terreno rochoso - difícil, mas você fez brotar flores lindas!
E aquele final? Uau! "Aprendi a voar sem ter asas" é como um soco de motivação direto no estômago (no bom sentido, claro!). Deu até vontade de sair por aí cantarolando de tanta inspiração!
Parabéns, mestra das metáforas que fazem a gente refletir e sorrir ao mesmo tempo! Continue espalhando essa magia por aí, tá? O mundo precisa mais desse seu talento de transformar cicatrizes em poesia. Um abraço quentinho e cheio de admiração!
Linda poesia. Leitura cativante.
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