O céu da noite guarda, entre as estrelas, aquela lembrança.
Dejavu, em ritmo acelerado, é o meu pensar ao lembrar-me que ainda sei te amar.
Só não posso acreditar que um dia foi o mesmo, que me pôs a desejar do coração te arrancar,
Para que não pudesse mais me torturar e me fazer chorar.
De ti não recebi carinho,
Mas o meu destino me deu uma oportunidade de tirá-lo da minha vida e estancar a minha ferida.
Desse amor já não espero mais nada, pois aprendi a voar sem ter asas.
E o vento deixou-me guiar, para com ele, aprender a saltar sem novamente errar,
Na hora de escolher a quem amar.
“Stefany De’Morais”