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São dois sóis e um sempre
Átimo de terna verdade
Duplo existir de tanta luz
Raios que se lançam em mim
Luz resplandecente, alumia-me
Clarão que é eternidade
Prementemente, já reluz
Gloriosa sorte de um ventre
Uma voz do destino que profetizo
Da centelha o reflexo que abrasa
E o frescor dessa brisa que passa
Boa Nova, mundo novo, esperança
Dizem a mim alegrias dessas crianças
São dois sóis num duplo solstício
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- Autor: Hébron (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 27 de agosto de 2024 11:10
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários2
Profundo poema , reflexão poética do poeta magistral !
Bravo amigo , abraço.
Obrigado, meu nobre amigo!
Abraço
Bem-vindo de volta,lançando com teu talento poético a luz que teus versos alumian ao nosso redor! Aplausos!
Querida Vitória, vc mora no meu coração!
E vc você no meu, sem pagar aluguel! Beijão!
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