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São dois sóis e um sempre
Átimo de terna verdade
Duplo existir de tanta luz
Raios que se lançam em mim
Luz resplandecente, alumia-me
Clarão que é eternidade
Prementemente, já reluz
Gloriosa sorte de um ventre
Uma voz do destino que profetizo
Da centelha o reflexo que abrasa
E o frescor dessa brisa que passa
Boa Nova, mundo novo, esperança
Dizem a mim alegrias dessas crianças
São dois sóis num duplo solstício
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