A cada palavra que eu escrevo,
Formando em conjunto cada trecho.
Estou desatando um nó,
Me livro do que trava na garganta,
daquilo que me causa aflição.
E assim alívio, corpo, alma e coração.
Quando escrevo sobre você, desato nós.
Me livro da confusão que posso estar, do medo que vem me tomar.
Me alivio dos pesos das correntes, e me lembro das coisas boas.
De o quão bom é o nosso amor.
E agora com essas palavras que em conjunto formam esse poema,
Eu desato nós, me lembro da nossa história, dos nossos momentos de alegria, de companheirismo e cumplicidade.
Lembro do nosso amor.
Desato nós,
Lembro de quão novos começamos, até hoje, onde chegamos e da experiência que juntos compartilhamos.
Em cada palavra, mergulho na nossa história que vivem na minha memória, e desato nós.
Relembrar do nosso amor é como uma bomba de seretonina,
Que me enche de alegria,
E assim desato nós
Desato aquilo que um dia minha mente em cárcere,
me fez pensar sobre nós,
por isso volto a escrever,
pra nunca me esquecer, do
amor que habita em nós.
- Autor: oeremitaix (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 23 de agosto de 2024 11:53
- Categoria: Triste
- Visualizações: 14
- Usuários favoritos deste poema: Lim
Comentários2
Quanto Amor em seu poema. Realmente o Amor se conquista não se amarra. Boa tarde poeta.
Boa noite! Muito obrigado! Agradeço seu comentário
Escrever tem esse efeito catártico e também visceral de recombinar estilos, modos e pensamentos. Parabéns
Muito obrigado! Ter voltado a escrever vem me libertando
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