A cada palavra que eu escrevo,
Formando em conjunto cada trecho.
Estou desatando um nó,
Me livro do que trava na garganta,
daquilo que me causa aflição.
E assim alívio, corpo, alma e coração.
Quando escrevo sobre você, desato nós.
Me livro da confusão que posso estar, do medo que vem me tomar.
Me alivio dos pesos das correntes, e me lembro das coisas boas.
De o quão bom é o nosso amor.
E agora com essas palavras que em conjunto formam esse poema,
Eu desato nós, me lembro da nossa história, dos nossos momentos de alegria, de companheirismo e cumplicidade.
Lembro do nosso amor.
Desato nós,
Lembro de quão novos começamos, até hoje, onde chegamos e da experiência que juntos compartilhamos.
Em cada palavra, mergulho na nossa história que vivem na minha memória, e desato nós.
Relembrar do nosso amor é como uma bomba de seretonina,
Que me enche de alegria,
E assim desato nós
Desato aquilo que um dia minha mente em cárcere,
me fez pensar sobre nós,
por isso volto a escrever,
pra nunca me esquecer, do
amor que habita em nós.