Um verso escrito não recitado
Como um grito silenciado
Morre se contorcendo
Um homem maldito apaixonado
Como um servo do diabo
Não sente a vida escurecendo
O amor infinito e jurado
É um monstro vil e insaciável
Que esta sempre acontecendo
O beijo doce e desejado
Condena o coração já condenado
Que não sente o seu veneno
A face sublime jamais beijada
Encanta toda pobre alma
Que se perde no momento
O seu olhar é como arma
Nunca erra e sempre mata
E eu já estou morrendo !
Maria Rita, minha amada
Me inspira e me desarma
E me deixa em sofrimento
Este é meu único carma
A dor que meu coração guarda
E nunca cederá ao tempo!
- Autor: Anônimo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de agosto de 2024 06:54
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 23
- Usuários favoritos deste poema: Nelson de Medeiros, Lilian Fátima
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