Tenho várias cicatrizes, mas estou viva
E continuo sonhando, tendo até alguns pesadelos, mas sempre sonhando
Estou viva e sonho
Como Quintana, sonhar é acordar-se para dentro
Ouvindo Pagu dizer ser necessário conversar com os poetas
Raul respondeu e pediu para seguirem a linha do coração
E contou sobre seu sonho
Um dia ainda hei de habitar nas terras do sem-fim
Em tais terras existem mais encontros do que desencontros
Mais amigos do que inimigos
As terras do sem- fim estão dentro do coração da gente
Que todos os corações possam se encontrar nas terras do sem- fim
Que lá prevaleça a harmonia
Que lá possamos ser felizes...
- Autor: Andre Dias ( Offline)
- Publicado: 7 de agosto de 2024 17:15
- Comentário do autor sobre o poema: Contém trechos de obras de Raul Bopp e de Patrícia Rehder Galvão. Raul Bopp (Vila Pinhal/RS, 4 de agosto de 1898 – Rio de Janeiro/RJ, 2 de junho de 1984) foi um poeta modernista e diplomata brasileiro. Patrícia Rehder Galvão, conhecida como Pagu, (São João da Boa Vista/SP, 9 de junho de 1910 – Santos, 12 de dezembro de 1962) foi uma escritora, poetisa, diretora, tradutora, desenhista, cartunista e jornalista. (Wikipédia)
- Categoria: Reflexão
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- Usuários favoritos deste poema: Maria do Carmo Dias da Silva, Nelson de Medeiros
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