A mercê de dias enfermos
O ódio que fere tens ímpeto
Um mal na pele intrínseco
O caos no centro a esmo
O cinzento luar sem brilho
Sofre em seu silêncio pacífico
Emite sussuros líricos
E revela seus delírios
Em todo coração narcísico
O mal que existe é físico
E de corpos humanos se apodera
Destrói crenças antes irrefutáveis
Com mentiras brandas miseráveis
Em sua universal fome etérea !
- Autor: Anônimo (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 30 de julho de 2024 07:15
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 48
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários2
Genial soneto trazendo essa impressão de sofrimento e angústia nas linhas. Abraços
A profundidade emocional transmitida é tocante.
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