A mercê de dias enfermos
O ódio que fere tens ímpeto
Um mal na pele intrínseco
O caos no centro a esmo
O cinzento luar sem brilho
Sofre em seu silêncio pacífico
Emite sussuros líricos
E revela seus delírios
Em todo coração narcísico
O mal que existe é físico
E de corpos humanos se apodera
Destrói crenças antes irrefutáveis
Com mentiras brandas miseráveis
Em sua universal fome etérea !