LEMBRO-ME DE TI, AMOR

Maximiliano Skol



Lembro de ti, amor, que foste um dia
O ar que eu respirava, e eras meu guia...
Eras o meu porvir sentimental
Da minha adolescência em festival.

Meu mundo só em ti se resumia,
Nesse amor absorto assim vivia;
Como eu era feliz, quão surreal...
O meu amor por ti não tinha igual.

E vivi no meu mundo abstraído,
Ligado ao céu, ao mar e plenas luas,
Feliz como eu, ninguém teria sido.

Os anos se passaram... Hoje, enfim,
Imagino as memórias que eram tuas
Que ocorrem ser saudades–só de mim.

Tangará da Serra, 27/07/2024

  • Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 28 de julho de 2024 00:30
  • Categoria: Amor
  • Visualizações: 21
  • Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários +

Comentários1

  • Nelson de Medeiros

    Ave Mestre! Teus sonetos são extremamente belos e inspiradores. Têm a magia que que se traz de longe. 1 ab

    • Maximiliano Skol

      Mestre és tu, querido Nelson, em se falando de sonetos.
      Gratidão imensa por tua visita.
      Um abração, amigo.



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