Manhã submersa,
Gélida, fria e até dispersa.
Raio primogénito,
Que vens despertar,
todo o ser aflito,
Que tens de libertar.
Quem assim dorme ao luar,
E aí solta o seu grito.
Manhã adormecida,
No silêncio escuto,
A tua constante batida,
Com cheiro de alma ferida.
Envolvida em teias de luz,
Tocas a serra
Como o amante sol,
Beija a sua linda terra.
O Ferreirinha
- Autor: O Ferreirinha (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de julho de 2024 07:41
- Comentário do autor sobre o poema: Poema inspirado no amor pela natureza. Também é uma reflexão de pensamento.
- Categoria: Natureza
- Visualizações: 25
Comentários2
Uma bonita poesia!
Abraços
Linda poesia. Um gosto a leitura.
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