Sou aberta quase sempre
Mas, às vezes,fecho_ me em concha.
Prudente, pois nem tudo se conta.
Sou de temperamento solar,amo o mar
Mas, às vezes deixo a chuva,me encharcar.
A' chuva me entrego como o chão do nordeste.
Transparente sou, com uma pitada de loucura outro tanto de mistério.
Gosto do imprevisto, às vezes com ele me visto.
E ,então, uso uma máscara e jogo de improviso.
Mas, sei também respeitar, por isso aviso:
Respeito cabe em todo lugar,sem improviso.
Quando confio, me entrego totalmente.
Mas,não sou mulher carente e nem sempre sou indulgente.
Você terá que aprender a me decifrar para poder usufruir_me totalmente.
Maria Dorta 18-04_2024
- Autor: Maria dorta (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 18 de abril de 2024 00:27
- Comentário do autor sobre o poema: Um pouco de treino para não perder o jeito!
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 19
Comentários1
Lindo !
Isso porque é um treino.
As confissões nossas de cada dia, de cada noite !
Viva a poesia viva Dorta ,Maria.
Abraço querida e estimada amiga.
Devagar com o andor kkk! S santa aqui é de barro kkk gratidão por tuas belas palavras! Um dia chego lá!!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.