Preciso respirar,
não amar,
eu quero...
Inspirar...
Ar, para o pulmão....
Mas se eu expiro,
eu falo, eu piro,
eu me atropelo,
eu amo,
eu falo, falo
eu apelo!
É que a ansiedade
me atravessa, ,
com sinceridade...
não tenho pressa!
É que no meu peito
você não fez morada,
Fez cidade!
Se abro a boca,
o Tuntum faz eco,
eu cobiço,
eu peco...
peço perdão,
falo que não,
mais quem manda o recado..
é o coração!
- Autor: Menino e a Lua (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 10 de abril de 2024 16:58
- Comentário do autor sobre o poema: ansiedades do amor
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
Gosto das tuas escritas....
Viajo bastante nelas...
Abraços
Obrigado Poeta, a ideia é transportar o leitor para essa situação.
Abraços !
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