Gosta de ter o encanto Do esplendor noturno Da natureza vívida Da natureza morta Com o vento de acalanto Com o pé de coturno Com a alma pura e lívida Na fresta da sua porta Para avistar os astros Com os olhos do infinito E rever as flores inatas Dos jardins suspensos Com o agitar dos mastros Num silencioso grito Dessas figuras inexatas Nos seus sonhos apensos Por entre as distâncias E os sopros dos perfumes Com a dança das fadas Numa nuvem da ribalta Com as boas ressonâncias E com os ímpares lumes Das suas belas estradas Pela abóboda mais alta
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 23 de novembro de 2023 18:12
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Antonio Luiz
Comentários3
Sempre é bom ler-te a cada poema uma novidade, um esplendor , poemas cheios de sonhos inexatos, parabéns poeta. Top! Abraços! Bom dia!
Cara poetisa ND, muito obrigado pela sua leitura e interação! Tenha uma ótima tarde! Um abraço.
Excelente poema, caro poeta Vilmar: parabéns!
Seus escritos sempre nos conduzem a passeios incríveis!
Um abraço.
Caro poeta Antônio Luiz, muito obrigado pela sua leitura, favoritamento e comentário! Boa tarde! Um abraço.
Na arrumação o poema tem um quê de concretismo. Nas antíteses revela_ se o mestre, e no todo do poema sente_ se uma alma aveludada...aplausos!
Cara poetisa Maria Dorta, muito obrigado pela sua pertinente e insofismável interação! Tenha um ótimo final de semana! Um abraço.
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