Com o tempo na avidez Posto nessas coisas clichês Na linha tênue da minha tez Deitou como uma rês Com uma nuvem de claridez No seu coração pedrês Entre a fissura e a solidez O arame e a turquês No jogo de desejo e de xadrez Em minha vida simples de burguês Que te amei mais de uma vez Bebendo um bom vinho português Longe da arrogância e da estupidez Dessas pessoas demodês Perto da minha indelével solidez E dos bordados e dos crochês Da inata musa que me fez Abrir todos os seus olorosos sachês
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 22 de novembro de 2023 08:17
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 3
Comentários2
Caro poeta Vilmar,
Mandou todos os e(ê)s(z), de uma só vez, e ficou muito bom: parabéns!
Um abraço.
Caro poeta Antônio Luiz, gratidão pela sua leitura e comentário! Tenha uma boa tarde! Um abraço.
Gostei de ler-te poeta , Antonio Luiz tem razão os (Ê)s(Z) ficou top, e me fez retornar a leitura alguams vezes... Valeu poeta Vilmar Pereira.
Muito obrigado pela sua adorável apreciação, poetisa ND! Tenha uma boa tarde! Um abraço.
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