Aviso de ausência de Letícia Alves
NO
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É quando olho para o céu
e vejo astros solitários,
perdidos num brilhante compasso,
E a lua que continua no seu lugar
em conjunto com as estrelas
que morrem para brilhar;
É quando não entendo o que sou...
Ainda olhando aceito o que não sou.
Há tempo de transformação.
Como aquela vasta escuridão
e brilho tempestuoso sigo, alheio a
outros olhares. Vago, à insignificância
das grandezas; colho do que
é pequeno sua tamanha grandeza.
Amando inteiramente a pequenez
que passa desapercebida do mundo.
Confundo os sentidos.
Quero é viver em paz.
Um festim sem mais.
À toda existência em mim
insignificante dou letras de vida.
- Autor: Hyun (em coreano significa: iluminado) (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 3 de novembro de 2023 14:01
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 11
- Usuários favoritos deste poema: Antonio Luiz
Comentários1
Perfeito, querida poeta e amiga Letícia: parabéns!
Um abraço.
Muito obrigada, querido!
Tenha um bom final de semana.
Abraços!!
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