João Jorge o Poeta Sorridente

“E VINTE E DOIS ANOS DEPOIS UM PÁJÓ MATOU-ME DE NOVO” (Quarta Parte)

 

“E VINTE E DOIS ANOS DEPOIS UM PÁJÓ MATOU-ME DE NOVO”

(Quarta Parte)

«14ª CANÇÃO SOBRE A SAGA DA MORTE DO POETA SORRIDENTE Em: 14-05-1980»

 

 

 

“EU SOU O PÁJÓ DOS TOMATOS IMPUNES”

 

‘A Marcha do Poeta Sorridente’

 

Música Própria e Letra de: João Jorge O Poeta Sorridente

 

 

 

DAMAIA-DE-BAIXO ANO 2002

 

 

Uma minha grande amiga

Arranjou-me um bom emprego

Mas eu não queria fadiga

E tinha que levantar cedo

 

Esse motivo dos meus ais

Era ali no Rés do Chão

Onde eu vivia com meus pais

Que me davam alimentação

Onde eu vivia com meus pais

Que me davam alimentação

 

 

Refrão:

 

Eu sou o Pájó dos Tomatos Impunes

Logo bem cedo acostumei-me a ‘cangar’

Vivo sem dó dos Ferreiras ou Antunes

Minha ambição sempre foi a todos lixar

 

 

 

 

 

Muito cedo eu descobri

Que podia vender sem fatura

O patrão confiava em mim

Pensou q’eu tinh’alma pura

 

 

 

 

Quando ele foi avisado

Q’eu estava tomando asas

Já eu cá tinha comprado

Terrenos carros e casas

Já eu cá tinha comprado

Terrenos carros e casas

 

 

 

 

Bis ao Refrão:

 

 

 

 

  • Autor: o Poeta Sorridente (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 16 de Outubro de 2023 16:14
  • Comentário do autor sobre o poema: Vinte e dois anos depois, Algo muito mau me ACONTECEU… Mas de imediato soube perdoar e ESQUECER… E, isso foi mesmo o que me VALEU… Para (como a minha Esposa), eu não ENLOUQUECER!!!... -As pessoas têm O DIREITO de saber que ‘esta’ aparente boa pessoa, comprou também terrenos e eucaliptais, que ‘à cautela’, colocou em nome do seu pai e quase tudo o resto referido; com dinheiro desviado; tramando a vida à família do patrão, que estiveram vivendo da ‘sopa dos pobres’, (a patroa esteve internada na Clínica Psiquiátrica do Lumiar) por sete anos e a várias outras famílias, que ficaram sem o trabalho na Empresa derrubada por GRANDE DESVIU DE DINHEIRO pelo ‘Pájó dos Tomatos Impunes’! --- Eu, João Jorge, seu patrão, antes de conseguir entrar na SOPA DOS POBRES EM ALGÉS; ESTIVE 2,5 (DOIS MESES E MEIO) A SOBREVIVER APENAS E LITERALMENTE A 1(UM) PÃO DIVIDIDO POR CADA SEMANA E ÁGUA; ENQUANTO MINHA ESPOSA ESTAVA INTERNADA POR LOUCURA, NA CLÍNICA DO LUMIAR-LISBOA! Existem muitas provas claras e indiscutíveis dessa realidade!!!... E, ainda em 2015, a minha pensão foi penhorada para pagar ao malandro uma parte dos 12.000,00 a que fui condenado a pagar-lhe, por ter feito queixa às autoridades competentes, DE «ROUBO»; AO INVÉS DE «DESVIO» e devido a estar com ele o meu dinheiro; não tive qualquer possibilidade de pagar a minha Constituição de Assistente; o que resultou o arquivamento do meu Processo, repleto de Provas; e tendo ele possibilidades de pagar todas as despesas no seu Processo de difamação contra mim; fui considerado culpado de difamação; nada posso comprar ou possuir, pois o malandro continua e continuará a me o tirar, com o apoio da nossa lei vigente!!!... -E perdoem-me o desabafo; mas, é que: TUDO ISTO É FADO!!!...
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 4

Comentários3

  • Maria dorta

    Belo e surpreendente poema. É só Literatura ,pura criação, ou aconteceu de fato? Na verdade,eu acredito que tudo que nos acontece nós serve de lição e aprendizagem. E assim a pessoa cresce em sabedoria. Aplausos,poeta!

    • João Jorge o Poeta Sorridente

      Claro que é tudo verdade, caros e digníssimos Colegas das Letras poeticadas!
      E, pelo alto respeito que V. Mercês me merecem, eu vos explico o seguinte e explicarei o que mais acharem necessário; até fico agradecido pelo interesse e respeito a v/ eventual dúvida!!!...
      Eu, João Jorge, seu patrão, antes de conseguir entrar na SOPA DOS POBRES EM ALGÉS, AONDE ESTIVE POR SETE ANOS SEGUIDOS; ESTIVE 2,5 (DOIS MESES E MEIO) A SOBREVIVER APENAS E LITERALMENTE A 1(UM) PÃO DIVIDIDO POR CADA SEMANA E ÁGUA; ENQUANTO MINHA ESPOSA ESTAVA INTERNADA POR LOUCURA, NA CLÍNICA DO LUMIAR-LISBOA!

      • João Jorge o Poeta Sorridente

        Abraços grandes, daqui de Portugal, o pequeno País à beira mar plantado; até ao vosso grande Brasil das mil cores e maravilhas!!!...

      • 1 comentário mais

      • Shmuel

        Assim como a poeta Dorta, acima, também fiquei em dúvidas ao ler a tua bonita poesia! Senti que alguém (personagem)foi desonesto na narrativa.

        Abraços ao poeta Sorridente!

        • João Jorge o Poeta Sorridente

          Claro que é tudo verdade, caros e digníssimos Colegas das Letras poeticadas!
          E, pelo alto respeito que V. Mercês me merecem, eu vos explico o seguinte e explicarei o que mais acharem necessário; até fico agradecido pelo interesse e respeito a v/ eventual dúvida!!!...
          Eu, João Jorge, seu patrão, antes de conseguir entrar na SOPA DOS POBRES EM ALGÉS, AONDE ESTIVE POR SETE ANOS SEGUIDOS; ESTIVE 2,5 (DOIS MESES E MEIO) A SOBREVIVER APENAS E LITERALMENTE A 1(UM) PÃO DIVIDIDO POR CADA SEMANA E ÁGUA; ENQUANTO MINHA ESPOSA ESTAVA INTERNADA POR LOUCURA, NA CLÍNICA DO LUMIAR-LISBOA! --- Abraços grandes, daqui de Portugal, o pequeno País à beira mar plantado; até ao vosso grande Brasil das mil cores e maravilhas!!!...

        • João Jorge o Poeta Sorridente

          Abraços grandes, daqui de Portugal, o pequeno País à beira mar plantado; até ao vosso grande Brasil das mil cores e maravilhas!!!...



        Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.