Entre o tudo, o pouco e o nada... A importância e a insignificância. A presença, a ausência e a existência. Leva a docílima fragrância Da sua alma branca de paciência Pela estável e volátil estrada. Entre o amor e a solidão... Numa bela e pura ambiguidade Do ciclo da vida e da natureza. Vianda, com vontade e sofreguidão, No meio da têmpera da alegria e da felicidade Pela senda incessante de sua plena certeza. Dentro dos aspectos, dos elementos e dos planos Que se encontram todas as essências Que perfumam as suas desveladas quimeras. Por entre rios, mares e oceanos Que carregam as suas espelhadas congruências Em busca do campo de eternas primaveras.
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 29 de agosto de 2023 09:57
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários2
Bom dia,
querido poeta amigo,
Vilmar:
Belíssima poesia,
meus aplausos
para ti!
Sempre abordando
temas profundos
e filosóficos.
Carinhoso abraço,
Lia
Bom final de tarde, boa noite, querida poetisa Lia: Pra mim, é sempre uma honra e uma gratidão, ter a sua leitura e sapiente interação! Tenha uma abençoada noite! Um abraço fraterno e carinhoso, Vilmar!
Quão belos são os caminhos deste poetizar , poeta Vilmar, mesmo que exista algumas dores e quimeras... Amei, parabéns poeta! Bom dia!
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