Entre o tudo, o pouco e o nada... A importância e a insignificância. A presença, a ausência e a existência. Leva a docílima fragrância Da sua alma branca de paciência Pela estável e volátil estrada. Entre o amor e a solidão... Numa bela e pura ambiguidade Do ciclo da vida e da natureza. Vianda, com vontade e sofreguidão, No meio da têmpera da alegria e da felicidade Pela senda incessante de sua plena certeza. Dentro dos aspectos, dos elementos e dos planos Que se encontram todas as essências Que perfumam as suas desveladas quimeras. Por entre rios, mares e oceanos Que carregam as suas espelhadas congruências Em busca do campo de eternas primaveras.