"Perdoa as minhas dívidas, assim
Como 'stou a perdoar meus devedores..."
Pois isso é do Pai Nosso –o trampolim
Pra salvação de infindos pecadores.
Não me perguntes mais, não mais, a mim:
Se sou capaz de aos vis, meus malfeitores,
Perdoar-lhes as dívidas, enfim,
Quando por eles tive dissabores.
Incrédulo não sou, nem tanto ignaro,
Mas se manténs a dúvida a indagar,
Obscuro estás, eu te aclaro:
Quando obtiveres dom de perdoar,
Então eu te respondo, repentino,
–É que alcançaste o nível do divino.
Tangará da Serra, 24/06/2023.
- Autor: Maximiliano Skol (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 26 de junho de 2023 02:00
- Categoria: Conto
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Lia Graccho Dutra
Comentários2
Em vida que perpetua nos poemas , em sonetos mais que perfeitos , a maestria magnifica do mestre Maximiliano.
Abraços
bela musica .
Meu prezado Corassis, com agradável surpresa recebo a sua visita e o seu precioso comentário.
Um abração.
Bom dia ,
querido poeta,
Maximiliano!
Obrigada
por nos
presentear
com esse
soneto
de
tema
tão
importante
para
o
nosso
bem-estar:
físico,
psíquico,
emocional
e espiritual.
Não é fácil
perdoar.
Mas podemos
escolher
ficar
presos
a mágoas,
culpas
e ressentimentos.
Ou seguirmos
livres
desses
fardos
que
só
atrasam
a evolução
da vida.
Feliz e doce dia!
Feliz Aniversário!
Carinhoso abraço,
Lia
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