Por uma vereda ou por uma senda adiante, Tranquilamente viando e me ponho Atrás de uma estrela muito bem distante Que resplandece no meu rosto bisonho. Para, sob o sol todo cálido e galante, Demonstrar o amor que lhe proponho E, por um pântano ou por uma vazante, Poder descansar do cotidiano enfadonho. Para, enquanto puder ser um viajante, Seguir por este inato mundo inconho Com a minha alma leve e pujante Que também tem um genuíno sonho... E, pela sina azulada e verdejante Em que acautelado me exponho, Alimentar o mais belo e suave rompante Que quase não me deixa tristonho...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 25 de maio de 2023 09:34
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 10
Comentários3
Uma transcendental e linda declaração que só um rompante poético pode proporcionar! Parabéns Doni! Uma boa tarde irmão em letras!
Muito obrigado Dan, pela sua leitura, apreciação e comentário! Boa noite! Um abraço fraterno.
Versejar todo sentimento poético só enobrece a poesia... Parabéns poeta! Boa noite!
Gratidão pela sua leitura e comentário! Muito obrigado! Bom dia! Um abraço.
Sua maneira original de dizer maravilhas é algo impressionante!!
Me faz muito bem Ler as suas poesias , sempre tão inspiradas e inteligentes!!
Meu caro poeta Antônio Olivio, eu é que fico lisonjeado e agradecido pela sua genuína interação! Bom dia! Um abraço.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.