eu calculo já estar desonerado
e também minh’alma aliviada
do plúmbeo e pedregoso fardo
do amar de forma apequenada
de cada pé de amor inventado
amei semente sua não brotada
e do que cresceu mais copado
eu amo até a folha despencada
desde que esse fino fio de vida
era cordão à barriga encravado
em cada instante, tenho amado
e vou seguir amador, obstinado
inda que veja profissionalizado
o ódio daqueles de alma pesada
- Autor: Antonio Luiz ( Offline)
- Publicado: 20 de abril de 2023 08:50
- Categoria: Amor
- Visualizações: 22
Comentários1
Belo soneto poeta Antônio !
Parabéns, abraço .
Grato pela leitura e pelo comentário, caro poeta Corassis! Abraços!
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