A penumbra se anunciava
Como um mensageiro
Da escuridão...
Ainda não era noite
O dia se recolhia irrepentino
E o sol já se despedira
Apenas os rastros de sua luz
Preservavam alguma claridade
O dia ainda ia resistindo
Mas o manto da noite
Com suas sombras de mistério
E inexorável persuasão
Levaram também o dia ao repouso
Para como o sol, descansar
Esperançoso da aurora
Já em gestação...
A penumbra se anunciava
Como um mensageiro
Da escuridão...
E a noite surgia...
Comentários2
Bom dia poeta.
Grandão, como sempre...
1 ab
Obrigadão, meu amigo!
Forte abraço, meu dileto amigo poeta
Muito belo poema! Aplausos! Boa tarde! Um abraço.
Muito obrigado, prezado Vilmar!
Abraço!
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