Da cansativa labuta em tempo desfavorável
E justo! careço do segredo da feliz sobrevivência
Porém, não é a esmo que sou triste com frequência
Povoam minha vida o amor imponderável.
Aprendi também a lidar com fantasmas e problemas
Não tenho fortuna, tampouco medo
Existe luz para afastá-los, eis o segredo
Há homens que o mal é um grande dilema
Grito! já não tenho nem fome, nem o falar
Sei, o infortúnio mora em qualquer lugar
Sei, que fantasmas não cansam de atormentar!
Solidão, oculta a felicidade para amar
Calo, tenho sede de vida e medo de fraquejar
Das minhas quimeras de amor, acabar!
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Autor:
CORASSIS (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 18 de junho de 2020 08:25
- Categoria: Amor
- Visualizações: 61
- Usuários favoritos deste poema: Ernane Bernardo
Offline)
Comentários8
Bonito poema. Retrata bem o cotidiano
Obrigado por comentar !
Abraços poeta
palavras categóricas
parabens poeta
Um abraço do poeta da periferia
Obrigado pelo comentário!
Abraços
Com vc retratatou bem os sonhos cotidianos da maioria dos poetas.
Muito bom o soneto.
1 ab
É com imensa gratidão que agradeço ao nobre pelo comentário
Eu tenho o poeta como inspiração, sei que ainda sou uma gota
perto do oceano que és!
Abraço.
Belo poema poeta Corassis, retratou bem esse cotidiano!
Destaque :
"Solidão, oculta a felicidade para amar
Calo, tenho sede de vida e medo de fraquejar
Das minhas quimeras de amor, acabar!"
Abraços amigo!
Grande poeta Ernane! sempre gentil nos comentários ,
Obrigado amigo por comentar,
Abraço
Meu amigo, belíssimo poema!
Grande abraço
Poeta e amigo mineiro !
Obrigado por comentar ,fico feliz que tenha gostado
Poeta Hébron
Parabéns pelo texto Corassis!
Abraços
Grande poetisa Sidneia
Agradeço pela leitura
Abraços
Eu que agradeço as oportunidade de reflexão do seu texto.
Abraços
Lindo meu amor!!! Mas suas quimeras de amor são sonhos de um anjo bom. Beijão!!!
O amor por vezes nos causa certas estranhezas, mas são coisa deste sentimento, ora claro como sol, ora escuros como as noites.
Abraços, mestre Corassis!
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