De inesperado rodopia
para o meu lado
ruflando a sua saia inventada
transparente de intenção
recobre-me os olhos
desnuda-me a imaginação
num sopro traquinas
dá-me a senha:
- não me ponha cabrestos
sou transiente!
quando quiseres, busca-me
na intemporalidade
na contradição.
E desassossega-te
se puderes ...'
Maria Lucia (Centelha)
- Autor: Centelha (Pseudónimo ( Offline)
- Publicado: 17 de junho de 2020 09:39
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 22
Comentários5
Diferente e um jogo de palavras dando origem a uma linda Poesia ! Paz e Bem linda Poetisa ! Beijussss
A poesia, às vezes nos encontra sem que precisemos buscá-la. E se vc a viu nos meus versos, sinto-me feliz e agradecida, poeta Vandinho. Abraços!
Gostei! A poesia e os seus encantos.
Muito obrigada pela leitura Jakeline, que bom que gostou! Beijinhos
Lindíssima poesia, Maria Lucia!
Gostei muito!
Abraço
E eu gostei de sua visita e comentário, Hébron. Muito obrigada! Abraços
Gostei da sua poesia. "Não me ponha cabrestos sou transiente!" Estamos em uma nova era rsrsrs
Muito obrigada pela visita e leitura, Rosangela, gostei da sua vinda.
Estamos sim, em uma nova era, que espero seja melhor sob todos os pontos de vista.
Beijinhos, moça bonita !
Lindo, lindo, lindo!
Amei este poema.
1 ab
Uauu, que bom que gostou. Ficou feliz .
Muito obrigada. Abraços
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