Enquanto estou sentado na varanda com as borboletas sãs do jardim, olho o envelopado céu de cetim e penso no meu campo de lavanda... No por vir e exalar do devaneio, na folga precisa da minha sina, pela alva florescência matutina que idealiza o amor para o meu seio. Pelo caminho evidente do verso que vai daqui para o espaço do sol para reencontrar o meu reverso; e, na lívida cor do tornassol, aglutinar todo o meu sonho disperso com o balaio alto do meu paiol...
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Autor:
Vilmar Donizetti Pereira (
Offline) - Publicado: 7 de novembro de 2022 10:53
- Comentário do autor sobre o poema: É um soneto decassílabo.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 23
Offline)
Comentários2
Um sonho de poesia, num céu de cetim, vendo as borboletas no jardim... Que belo dia este seu poeta Vilmar Pereira, que seus dias sejam sempre cheios de poesia. Boa noite e muita paz!
Eu fico muito agradecido com a sua sapiente interação em meu singelo poema... Muito obrigado! Muitas inspirações pra ti também! Bom dia, um abraço!
Suas poesias sempre me inspiram meu amigo, talento inquestionável para dizer maravilhado as maravilhas da vida!!
Que bom que você gostou do meu singelo soneto, querido poeta e amigo Antônio olivio! A recíproca é verdadeira, também me espelho na tua veia e verve poética! Um abraço, boa tarde, bom final de feriado!
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