Enquanto estou sentado na varanda com as borboletas sãs do jardim, olho o envelopado céu de cetim e penso no meu campo de lavanda... No por vir e exalar do devaneio, na folga precisa da minha sina, pela alva florescência matutina que idealiza o amor para o meu seio. Pelo caminho evidente do verso que vai daqui para o espaço do sol para reencontrar o meu reverso; e, na lívida cor do tornassol, aglutinar todo o meu sonho disperso com o balaio alto do meu paiol...