Minha bandeira nunca será vermelha,  mais enquanto houver um desamparado, necessitado e oprimido, enquanto a injustiça e a falta de compaixão for arma de opressão, minha luta nunca terá fim. Não luto por uma causa maior, mais sim, por meus ideais de uma humanidade melhor. E Sempre serei leal aos meus princípios e aos meus compromissos, firmado com minha consciência de que não sou melhor que ninguém, mais sou parte ainda que minúscula de uma geração que ainda acredita na gentileza, na compaixão, e no amor. Me chamam de revolucionário, de subversivo, até de otário pelas minhas ideias. Mais se o ato de amar e ser compassivo nesses tempos de ódio tornou ser um ato de indisciplina, sou sim um revolucionário, um subversivo e otário. Mais com tudo quero sempre carregar em meu plácido rosto um sorriso de esperança, e um acalanto a todos que precisarem de uma mão amiga de um porto seguro, quero construir mais pontes derrubar mais muros, lutar comtra todos tipo de preconceitos e injustiças. Ainda que incompreendido por muitos, sempre serei humilde em aceitar todas as opiniões, e sempre quero estar aberto aos diálogos construtivos.