Talvez minha bandeira nunca tera outra cor além da alvura do branco ,mas enquanto houver um desamparado, necessitado e oprimido, enquanto a injustiça e a falta de compaixão forem armas de opressão, minha luta nunca terá fim. Não defendo apenas uma causa pessoal ou algo extraordinário, mas sim os ideais de uma humanidade mais justa e solidária. Sou fiel aos princípios que guiam minha consciência, reconhecendo que não sou superior a ninguém, mas parte integrante de uma geração que ainda busca resgatar valores como gentileza, compaixão e amor.
As vezes sou considerado revolucionário, subversivo, bobo ingênuo, ou utópico sonhador por defender a paz , amor a resignação e perdão,além de ideias consideradas fora do padrão e comviniencias. Mas se amar e ser compassivo em tempos de ódio é visto como indisciplina, então assumo com orgulho o rótulo de revolucionário, subversivo e ingênuo bobo sonhador. Contudo, nunca deixarei de carregar em meu semblante um sorriso de esperança, e acolhimento a todos que precisam de apoio. Meu objetivo é erguer pontes, demolir muros e combater todas as formas de preconceito, opressão e injustiça.
Reconheço que minhas convicções podem não ser compartilhadas por todos, mas mantenho a humildade em aceitar diferentes pontos de vista e estou sempre aberto ao diálogo construtivo. Compreendo a complexidade dos desafios que enfrentamos e a importância de considerar diversas perspectivas para fortalecer nosso compromisso com um mundo, inclusivo onde todos tenham igualdade de oportunidades e dignidade.
Estas minhas palavras não são apenas um manifesto pessoal, mas um convite sincero para que outros que compactua com os mesmos ideais se juntem a mim nessa jornada. Pois juntos mesmo que seja uma árdua missão , podemos construir uma sociedade mais inclusiva e empática, onde cada indivíduo seja valorizado e respeitado dentro de suas limitações e verdadeiramente possa ser quem ele é.