Sol sereno, chuva serena. Um doce veneno que mexe com a minha vida amena para encher o poço de sensibilidade da mais impoluta veracidade do amor que verte em mim. Sol sereno, chuva serena. Num pedaço de espaço pequeno da estrela mais alta do além... que consigo reconhecer muito bem o seu fulgor escarlatim. Entre as sucintas e as ocultas palavras que me mostram as lavras do ouro e do diamante; com os seus sutis passos que mudam os compassos do meu peito aconchegante... Com a chuva e com o sol da extraordinária estação que deixa florir na minha mão o indefectível e unívoco girassol...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 28 de agosto de 2022 09:55
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 13
Comentários3
Belo poema, sensibilidade poética ultrapassando, e na grafia traduzindo vida. Parabéns! Tenha um ótimo domingo!
Obrigadíssimo pela sua leitura e apreciação e comentário em meu singelo poema. Tenha, também, um ótimo final de domingo!
Lindo, Vil...! Só mesmo a natureza com seus primorosos espetáculos na forma de fenômenos, sejam até os mais simples ou corriqueiros, para nos inspirar desse jeito! Um bom domingo, meu irmão em letras!
Ainda bem que temos muitas e lindas obras criadas pelo Criador para o nosso deleite e inspiração. Concordo. O mundo e a vida são fascinantes, e para isso continuar podemos contribuir um pouquinho... Um abraço, bom final de domingo pra ti também!
Sim, o espetáculo da natureza nos ajuda a superar certas tristezas. Lindo poema!
Boa noite e até breve, poeta Vilmar Pereira!
A tristeza, às vezes, surpreende a gente na rotina do dia a dia. E ainda bem que temos muitas belezas na natureza para contemplar... Boa noite e até breve, poetisa Leide Freitas!
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