Talvez aquela menina apaixonante de olhos profundos e meigos.
Talvez eu seja a junção entre o certo e o duvidoso.
Talvez eu seja o mistério, o ausente ou o inerte.
Talvez eu seja uma ideia, uma frase e um dicernimento.
Sou aquela que não sabe quem é, que tem ínfimas dúvidas e poucas respostas, que vai do demasiado ao mais simples verso.
Sou aquilo que não se pode compreender, sou o vento a lua e as estrelas, um pensamento e tudo aquilo que eu imaginar.
Sou a graciosa, a esquizofrênica, a bonita.
Sou o oculto, algo que não se compila, poema sem rima, apenas uma menina à sombra de uma mulher, a eterna sonhadora e a autora da minha própria história.
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Autor:
Persefone Black (Pseudónimo (
Offline) - Publicado: 8 de junho de 2020 14:21
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 35
Offline)
Comentários7
Reflexivo e linda homenagem própria ! "O único Ser que se fez essa pergunta, foi o Ser Criador ou Criadora a Origem de tudo, depois passou para Nós que tem de Orar e Vigiar que são as mesmas coisas de Si Cuidar e Cuidar para saber onde vai" rsrsrsrsr Paz e bem
🙂
Lindíssimo poema!
Você é um universo...
Parabéns!
Obrigada, somos parte dele!
Poema bonito com belas metáforas. Sobre um questionamento indispensável.
Parabéns!
Com certeza 🙂 obrigada
E quem eu sou? Na verdade tú és apenas tú, por isso tú és tão especial!
Parabéns pelo Poema
Obrigada 🙂
Parabéns! Usou paradoxos, para demonstrar como você e todos nós somos complexos. Belo recurso estilístico. Muito bem empregado! Um abraço.
Obrigada
Somos humanos únicos e especiais!
Parabéns
Seja bem vinda
poetisa
Abraços
Muito obrigada 🙂
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