Aviso de ausência de Dodo
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Quem sou eu? Quem é este sujeito que vejo no espelho?
Quem me deu este nome? Quem meu deu este corpo? Quem me deu essa dor?
Quem me amou pela primeira vez? Quando eu amei pela primeira vez?
Nós, seres envergonhados, cobrindo nossa tristeza com amores falsos. Cobrindo nossa existência com significados vazios.
Nós, seres abençoados, cobrindo nosso peito com amores proibidos. Cobrindo nossa existência com significados complexos.
Eu te amo, mas antes de te amar, eu não te amava e agora que te amo, te odeio.
- Autor: Dodo ( Offline)
- Publicado: 15 de agosto de 2022 21:40
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 27
- Usuários favoritos deste poema: SANTO VANDINHO
Comentários4
Lindo, Dodo...! Nesse espelho você se viu diante de um 'balanço existencial'...! E de vez em quando a gente se pega fazendo isso mesmo...! Transformamos o nosso espelho numa espécie de 'analista barato'!rs Uma boa tarde e sucesso!
Muito obrigado Dan Gustavo, boa tarde e volte sempre!
Reflexivo poema ! Quem eu sou ? De onde vim ! Para onde vou ! Essas e muitas outras indagações se fez a Origem Criadora quando se descobriu e depois se explodiu em vidas brutas ou não formando esse Caos ou Confusão! Paz e Bem Poeta !
Muito obrigado Santo Vandinho, boa tarde!
Um poema para suscitar reflexões.
Gostei.
Bom dia, poeta Dodo!
Muito bem apontado ao surrealismo, o teu poema Dodo! Abraço sorridente!
Muito obrigado João!
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