Victor Severo

Crença.

É claro que eu creio.

Que por tua alma anseio.

Nesses teus olhos claros.

Qual diamantes raros.

Possesso, devaneio.

Bebendo no teu seio.

Confesso que eu creio.

Largado em desamparo.

Para o gozo me preparo.

Em teus mistérios passeio.

E por nada mais receio.

Pois tu és minha crença.

E qual criança propensa.

A crer no que me ensinas.

Teu amor é minha sentença.

Amar-te é minha sina.

  • Autor: Victor Severo (Offline Offline)
  • Publicado: 12 de Agosto de 2022 09:42
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 14

Comentários4

  • @(ND)

    Belo peoma , parabéns poeta! Obrigada pela partilha!

    • Victor Severo

      Grato pela leitura e comentário.

    • Altofe

      Bela construção de rimas, parabéns. Abs.

      • Victor Severo

        Grato pela leitura e comentário.

      • Vilmar Donizetti Pereira

        Lindo poema. Parabéns. Um abraço. Boa tarde!

        • Victor Severo

          Grato pela leitura e comentário.

        • Hébron

          Sempre muito bom!
          Lindíssimo poema!
          Abraço

          • Victor Severo

            Grato pela leitura e comentário.



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