Na escuridão da florescência noturna que fascinava a minha doce mente, riscou o céu uma estrela cadente perto da minha clara senda soturna. Quando estava na soleira da porta olhando um ponto distante da imensidão, cosendo a minha pura imaginação que o peito alumbrado e fundo conforta. Agarrado àquele antigo e belo sonho de um dia poder voar com o meu carinho por um desconhecido e alto caminho que não terá nada de triste e medonho. Para ouvir o momento e as ternas canções, com os pássaros que irão me acompanhar na minha aventura por esse outro lugar que resplandecerá os campos e as estações... Para cultivar e cultuar o poético amor que verei nascer, vicejar e enflorescer, depois de indubitavelmente me reconhecer no infinito pleno de todo o esplendor...
- Autor: Vilmar Donizetti Pereira ( Offline)
- Publicado: 2 de agosto de 2022 15:13
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 22
Comentários2
Para cultivar e cultuar o poético amor que verei nascer, vicejar e enflorescer, depois de indubitavelmente me reconhecer no infinito pleno de todo o esplendor...
Muito bonito! Parabéns!
Boa tarde, poeta Vilmar Pereira!
Eu fiquei muito satisfeito com a sua leitura e comentário do meu poema. Obrigado. Boa tarde, poetisa Leide Freitas!
Belo poema com sua nuances de sonhos que encontramos em todos nós, amei, poeta Vilmar , Faço das palavras da Leide as minhas... Muito belo, parabéns , poeta!
Fiquei muito grato com a sua leitura e apreciação e comentário do meu poema. Obrigado querida ND. Um abraço e tenha um bom dia !
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.